Uma a cada quatro pesquisas que fazemos em sites de busca na internet tem conteúdo sexual. E as mulheres, quem diria, são gran­­­de parte dis­­­­­­­­­­­­­­­­so. Esses e outros dados que mostramos abaixo  foram compi­­­­­­­lados e divulgados pela re­­­­­­­­­­­­­vista americana The Week e pe­­­­­­­­­­­lo site francês Stimuli Curieux et Insolites.
De acordo com a The Week, a indústria pornográfica mo­­­vi­­­men­­­­ta, no mundo, US$ 97 bilhões to­­dos os anos. O pornô apenas nos Estados Unidos é responsável por quase 13% desse montante – e a net, por metade disso. Veja nos números a seguir a quantas an­­­­da a nossa relação com a pornografia na rede.
12% dos sites que existem na internet são pornográficos – ou, em números atuais, 76,2 milhões
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25% das pesquisas em ferramentas de busca envolvem sexo – o que dá 750 milhões de consultas diárias
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35% dos downloads são pornográficos
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8% dos e-mails mandados diariamente têm conteúdo sexual
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89% de toda a pornografia da internet é criada nos EUA
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20% dos homens confessam que veem pornografia no meio do expediente de trabalho
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70% dos homens com idades entre 18 e 24 anos visitam sites pornôs ao menos uma vez por mês
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O dia preferido da maioria dos usuários é domingo
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1 em cada 4 pessoas que entram em sites pornôs é mulher
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No mundo todo, chineses, japoneses, americanos e sul-coreanos são os que mais consomem
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266 novos sites pornôs surgem na internet todos os dias
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R$6,7 bilhões são gerados com o webporn me 1 ano só nos EUA
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Parece droga. Cientistas da Universidade de Cambridge estudaram recentemente o cérebro de pessoas que consomem muita pornografia e levaram um susto: ele funciona exatamente da mesma forma que o cérebro de viciados em drogas. O lobo frontal foi a área que mostrou muitas similaridades. Esta é a região responsável, entre outras coisas, pela formação de nossos julgamentos – nos ajuda a decidir o que é certo ou errado, bom ou mau, seguro ou perigoso.